Nosso roteiro em Londres - Dia 5 - Westminster Bridge, Big Ben, Museu de História Natural
sexta-feira, 2 de dezembro de 2022
No nosso quinto dia em Londres nosso destino do dia era o Natural History Museum (Museu de História Natural), como tínhamos que pegar o metrô District line / Circle na estação Westminster, fomos caminhando do hotel que estávamos hospedados até lá.
Entrada pela Crownell Road do Natural History Museum.
A caminhada pela Ponte de Westminster tem que ser feita com cuidado, porque observamos sempre aquelas rodinhas de golpe (que o cara esconde uma bolinha em três copinhos e rouba as carteiras dos distraídos) e fica um monte de turista querendo tirar foto com a Torre da Elizabeth (onde fica o Big Ben) do Palácio do Parlamento ao fundo e com a London Eye também. Não foi diferente conosco, mas deixo o aviso: sempre alerta, viu?
Parlamento Britânico.
A London Eye e o County Hall.
Dois ícones britânicos: o doubledeck bus (o ônibus vermelho de dois andares) e a Elizabeth Tower (onde fica o sino Big Ben).
Pegamos o metrô e fomos até o Museu de História Natural e entramos pela entrada Crownell Road, onde uma pequena fila já se formava antes das 10h, o horário de abertura.
Saída do metrô diretamente na entrada do Museu de História Natural.
Nós optamos em agendar a visita pelo site do NHM, apesar de gratuita, mais pra "furar fila" e por estar tendo o evento de retorno de um dos maiores esqueletos de dinossauro deles (Dippy Returns) que acaba dia 02 de janeiro de 2023.
Hintze Hall do Natural History Museum.
O Museu de História Natural de Londres foi inaugurado em 1881 e chega a receber anualmente mais de 4 milhões de visitantes, e sua coleção é dividida em cinco seções: botânica, entomologia, mineralogia, zoologia e paleontologia, divididas em quatro zonas (verde, vermelha, laranja e azul). Além disso, o museu abriga um renomado centro de pesquisa nestas áreas.
Mapa do Museu de História Natural. Para baixar o PDF original, clique aqui.
Nós começamos nossa visita pela exposição Dippy Returns, que é uma réplica de 32 metros de um Diplodocus carnegii, que depois de 112 anos em exposição na área principal (Hintze Hall), viajou pela Inglaterra para outras exposições desde 2017 e voltou para o museu agora em 2022.
Dippy em Exposição no Hintze Hall do Museu de História Natural, na minha primeira visita a Londres em 2008.
Dippy returns, em exposição até 02/01/2023.
Em seguida fomos para a área da Mary Anning, na zona verde. Mary anning foi uma das primeiras paleontólogas inglesas que fez várias descobertas importantes no afloramento jurássico de Lyme Regis, inclusive tendo encontrado o primeiro fóssil de ictiossauro aos 12 anos de idade.
Um dos fósseis coletados pela Mary Anning.
O primeiro fóssil coletado pela Mary Anning, com 12 anos, em exposição no Museu de História Natural.
Vários exemplares expostos na parede, muitos dele encontrados pela Mary Anning.
De lá decidimos seguir para a zona azul e já explorá-la, vendo o T-Rex animatrônico que eles possuem. Eu já tinha ido ao Museu em 2008 e achei que esta visita em 2022 estava "piorado", principalmente a parte esta parte, pois antes era possível passear na passarela que tem suspensa nessa área e ver os fósseis mais de perto e hoje ficamos todos no chão com os fósseis dependurados, tudo escuro e uma muvuca só. Fora que a gente entrava antes e não via o T-Rex, só ouvia quando chegava perto e isso dava uma emoção maior a visita. (Vou deixar o video que gravei na época - 14 anos atrás!! - pra vocês verem rapidinho como era).
Optamos em lanchar dentro do museu para não perdermos tempo indo fora. Fomos no T-Rex Restaurant que funciona da seguinte maneira: pegue um cardápio e escolha uma mesa. E então apenas um deve ir até o caixa fazer o pedido e indicar onde estão sentados para que a comida seja servida lá. As crianças comeram uma pizza kids de muçarela com uma bebida (£7,50) e nós optamos pelo hamburguer com fritas (£12,50) e refrigerante (£2,85). O museu pode ser acessado no site deles. Estava bom, mas meu refrigerante veio mais gelo que bebida e fui no balcão reclamar e me deram outro copo.
Na fila do T-Rex Restaurant dentro do Museu de História Natural.
Hamburguer com fritas.
Pizza para as crianças.
Optamos em não ir na zona laranja (minha segunda ida a este museu e novamente não fui lá rs.
Seguimos para a zona vermelha para ver a parte da evolução humana e a parte dos minerais e de geologia, afinal, geólogos viajando aqui!
Evolução humana.
Na Earth Hall.
Achei as atrações interativas caidinhas, porque algumas estavam quebradas. Mas as crianças amaram.
Nós e Darwin no Museu de História Natural.
Ficamos apenas 5h no museu e decidimos voltar direto pro hotel porque estávamos mortos de cansados.
Mas para o jantar, optamos em ir até Fitzrovia (pegamos o metrô - Northern - em Waterloo) para comer num restaurante local que encontramos num app de entregas: Al Dente, um restaurante italiano.
Fitzrovia, na Charlotte St com a Goodge St, em Londres.
Os pratos estavam muito saborosos: meu marido pediu a Salada Caprese (£8), eu pedi o Espaguete a Carbonara (£9,50), as meninas dividiram um Penne Pomodoro (£7,50); e ainda comemos as sobremesas: Tiramisu (£4,50). Canoli Siciliano (£4,50) e a Panna Cotta (£4,50).
Menu dentro do Al Dente em Fitzrovia.
Salada Caprese no Al Dente Fitzrovia, em Londres.
Spaghettoni alla Carbonara no Al Dente Fitzrovia, em Londres
Penne Pomodoro no Al Dente Fitzrovia, em Londres
Sobremesas no Al Dente Fitzrovia, em Londres
De lá, voltamos para nosso hotel para descansarmos para mais um dia de caminhadas.
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